Em 1978, a Mangueira decidiu levar a sua história para a Avenida, apresentando o enredo “Dos carroceiros do imperador ao Palácio do Samba”.
Após reunião da Comissão de Carnaval, o diretor responsável pelas compras do barracão chamou dois auxiliares e deu-lhes a seguinte instrução:
- Esta é a relação de material para vocês comprarem, amanhã, na rua da Alfândega. O que sobrar, comprem tudo de penas de hiena.
Os dois ajudantes se assustaram com o pedido. Um deles, com todo jeito, questionou:
- E se não tiver pena de hiena, serve de ema?
O diretor continuou compenetrado em suas anotações e respondeu:
- Serve, é tudo a mesma coisa.
Copyright Cláudio Vieira – 2009
Proibida a reprodução – no todo ou em parte do texto – sem a autorização do autor.
Um comentário:
Bom dia,
sou leitor do seu blog desde sua criaçãoe gostaria de parabenizá-lo pela iniciativa e pelos posts, que são ótimos! (haja memória!!! rsrsrsrs)
Espero que o seu blog esteja fazendo sucesso e que vc continue com essa iniciativa!
Abraços e parabéns!
Bernardo Sampaio
Postar um comentário