Foto: Henrique Matos
Duas funcionárias da empresa responsável pela limpeza e manutenção dos camarotes conversavam, na segunda-feira, no intervalo entre duas Escolas.
- Puxa, como eu rezei pra não chover esse ano! – dizia uma delas, contemplando a noite majestosa.
- Eu também. – respondeu a outra, justificando: - É muito trabalho para ser desperdiçado por causa de uma chuva.
De antena ligada no papo, suspirei, feliz, ao ver que o povo ainda tem um carinho especial pela festa. E fiquei meditando, com ares futuristas: já não seria a hora de se pensar na construção de um teto retrátil para o Sambódromo?
3 comentários:
Querido Claudio,
Parabéns pelo novo espaço!
Te pergunto:
de que adiantaria, a construção de um teto retratil, se o maior problema é a concentração?
Caro Alexandre,
A ideia surgiu quando assisti a um documentário sobre o Coliseu. Pesquisadores revelam que o grande estádio romano tinha uma cobertura, inspirada nas velas de seus barcos - o que lhe dava flexibilidade e resistência para enfrentar fortes ventos. Isso aconteceu há dois mil anos. Fiquei imaginando por que ainda não temos a nossa, de forma que pudesse proteger desfilantes e público. Mas você tem razão. Cobrir a Concentração seria praticamente impossível.E é lá que a chuva é mais impiedosa.
berg
já estava sentindo sua falta claudio.
primeiramente gostaria de parabenizá-lo, por fazer parte da turma que colocou a portela num ótimo teceiro lugar.
que bom mais esse espaço para quem gsota de samba
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